Mulheres afetadas pelo lipedema sofrem pelo estigma do distúrbio, sendo muitas vezes taxadas como preguiçosas ou com pouca convicção sobre a própria saúde. Sofrem também pelas limitações físicas, como comprometimento da marcha e pelas perdas sociais, como dificuldade em frequentar certos locais públicos ou vestir-se adequadamente. Além do mais, cerca de 30% delas tem diagnóstico de transtorno alimentar e 40% de ansiedade e depressão. Necessitam então de apoio psicológico e emocional, para reconstrução da autoestima e estabelecimento de estratégias de enfrentamento do distúrbio.